Startup propõe Black Friday da regeneração
Mahta, startup de superalimentos da Amazônia, incentiva transformação da compra em prol do meio ambiente

Manifesto da Mahta (Crédito: Divulgação)
A Black Friday tornou-se uma das principais datas do consumo no Brasil e, muitas vezes, está associada a compras por impulso, ou seja, sem a real necessidade da aquisição dos itens.
Com base nisso, a Mahta, startup de superalimentos da Amazônia, propõe a associação da ocasião à regeneração. Até o dia 30 de novembro, a empresa veicula campanha para inverter a lógica do “consumo pelo consumo”, convidando o público a “trocar a tralha pela trilha de regeneração”.
A ação criada pela Felicidade Collective, que conquistou a conta da footech em outubro, conta com um filme manifesto que incentiva a reflexão sobre o impacto das próprias escolhas a partir da mensagem central “Aqui o consumo não consome. Ele regenera”. Confira:
A proposta por trás é que, a cada produto comprado, a marca apoia uma cadeia produtiva sustentável que mantém a floresta em pé e promove a nutrição com ingredientes amazônicos.
A campanha ainda busca reforça o papel das marcas em promover novas narrativas de consumo, sobretudo em um contexto global de emergência climática e em meio à COP30.
Nova lógica de negócios
No campo da transformação, a Felicidade Collective também assina a comunicação do movimento Marcas que Importam, movimento criado pela Ideia Sustentável e que busca inspirar o mercado a adotar uma nova lógica para os negócios, aliando coerência às ações de responsabilidade social.
A primeira edição envolve marcas como Motiva, Melhoramentos, Mars, Veja/Vert, Nude Foods, Grupo CCR e Sicoob.
Confira: