Uma interface que é a sua face
A AI permite agora que toda interface digital com o usuário seja programada (tecnicamente é um termo errado, mas vamos com ele para você entender) por nós mesmos e em tempo real
A AI permite agora que toda interface digital com o usuário seja programada (tecnicamente é um termo errado, mas vamos com ele para você entender) por nós mesmos e em tempo real
9 de março de 2024 - 14h23
E eis que AI permite agora que toda interface digital com o usuário seja programada (tecnicamente é um termo errado, mas vamos com ele para você entender) por nós mesmos e em tempo real. Customização personalizada turbo.
Fim dos canvas pré-prontos feitos por alguém ou alguma máquina previamente para nós. Você fala (isso mesmo, o código é a língua do usuário) e a máquina vai criando o que você deseja, do jeito que quer, para o que quiser. O prompt é o improviso. Um look & feel inédito a cada comando. Uma interface que é a sua cara sempre.
Foi o que nos disse (e mostrou) Brian Fletcher, Global Chief Technology Officer da Huge, empresa de design e inovação de Nova Iorque, aqui no SXSW.
Fletcher define esse momento de ponta (de ponta até hoje, quando escrevo este texto, amanhã já não sei…) do design de interface como a era do Personalized Real-Time Generatd UI, em que ela (a interface) será aquilo que for melhor para o usuário.
“As interfaces tradicionais e estáticas não conseguem mais atender às diversas necessidades dos usuários e aos novos contextos dinâmicos da vida”, comenta ele.
Agora, com AI, temos a oportunidades de incorporar adaptabilidade ao desenvolvimento de softwares, ao mesmo tempo em que nos transformamos todos em designers.
Bem-vindo você, Johnathan Ive.
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