Brazilian gambiarra
Vi a palestra em que o Flávio Machado, a Daniela Thomas e o Vik Muniz falaram sobre a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Foi lindo ver no palco como a nossa cultura é rica e bonita, mesmo com todos os nossos problemas.
Vi a palestra em que o Flávio Machado, a Daniela Thomas e o Vik Muniz falaram sobre a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Foi lindo ver no palco como a nossa cultura é rica e bonita, mesmo com todos os nossos problemas.
21 de junho de 2017 - 10h51
Uma nota importante. Vi The Power of Storytelling to Touch People’s Hearts, a palestra em que o Flávio Machado, a Daniela Thomas e o Vik Muniz falaram sobre a abertura das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Foi lindo ver no palco como a nossa cultura é rica e bonita, mesmo com todos os nossos problemas. Aliás, parte da riqueza e da beleza da nossa cultura é a maneira como enfrentamos os nossos problemas. E a Daniela Thomas mostrou como a Brazilian gambiarra foi fundamental para a festa ter sido uma das mais marcantes de todos os tempos. E com um budget reduzido.
O Flávio Machado estava visivelmente emocionado, o que, longe de prejudicar a palestra, na verdade trouxe mais autenticidade. Já o Vik Muniz falou sobre o imprevisto, o incalculável, aqueles acontecimentos que muitas vezes criam momentos épicos. A primeira atleta paralímpica brasileira, já bem velhinha, caiu enquanto carregava a tocha. O estádio inteiro fez absoluto silêncio. E então ela se levantou. E o estádio inteiro se debulhou em lágrimas. O Vik Muniz terminou sua apresentação dizendo que aquele foi o momento mais bonito de todos mas que, olha o imprevisto aí, aquilo não teve teve nada a ver com ele.
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