Nike é a marca esportiva mais lembrada no Brasil
Levantamento também aponta Coca-Cola como o anunciante mais associado ao ambiente esportivo sem estar diretamente ligado ao tema
Nike é a marca esportiva mais lembrada no Brasil
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Luiz Gustavo Pacete
8 de maio de 2018 - 6h30
Quais são as preferências esportivas dos brasileiros e quais as marcas mais associadas ao esporte no País? Essa foi uma das perguntas que guiaram uma pesquisa do Snapcart, aplicativo de tecnologia aplicada ao varejo, para entender a relação entre esporte e marcas no Brasil. O estudo foi feito entre os dias 15 e 22 de março, por meio da plataforma da empresa, com mais de dez mil pessoas em todos os estados brasileiros, em parceria com a Sport Track, consultoria de marketing esportivo.
Quando questionados sobre quais marcas vem à cabeça associadas ao esporte, 48,2% lembram da Nike e 33,4%, da Adidas. Elas foram classificadas em um grupo de marcas esportivas. Já em relação às marcas que não são esportivas, Coca-Cola lidera a lista com 19,4% de lembrança, seguida por Caixa, com 9,1%. Foram mais de 80 marcas citadas espontaneamente pelos entrevistados.
O levantamento identificou que, no país do futebol, 51% das pessoas afirmam que esse é seu esporte preferido, em seguida aparecem o vôlei, 39%, natação, 35% e lutas, 27%, sendo que essa última fica a frente de outras modalidades estabelecidas como basquete e automobilismo, com apenas 16% dos entrevistados afirmando que gostam das duas.
Já 10% das pessoas dizem que não gostam de nenhum esporte. Modalidades mais associadas a atividade física aparecem no top 10 com algum destaque: corrida/caminhada, 4%, academia/ginástica/musculação. 3%, e ciclismo 1%. Em média, cada entrevistado citou duas modalidades esportivas preferidas.
O otimismo em relação ao resultado da seleção brasileira na Copa do Mundo Fifa da Rússia atinge quase 60% dos entrevistados. Ou seja, três a cada cinco respondentes acreditam que o Brasil volta com a taça, sendo que 61% de homens acreditam na vitória e 57% das mulheres acreditam na seleção.
As classes sociais mais altas também são mais positivas que as mais baixas, sendo que as classes A e B chegam a quase 70% dos respondentes acreditando no título da seleção canarinho. Completando o perfil do otimista, os mais jovens, até 25 anos, são os que possuem maiores índices de confiança no time, 66%.
Aquecimento para a Copa
Na semana passada, um estudo do Ibope Conecta, divulgado por Meio & Mensagem, apontou que os brasileiros ainda confundem patrocinadores da Copa. No caso da seleção brasileira, as marcas citados são Coca-Cola, 39%, que não é patrocinador (o Guaraná Antarctica, da Ambev, é o dono dessa cota), Itaú, 38%, Vivo, 37% e Nike, 34% — estes, sim, parceiros da CBF.
Já os patrocinadores mais citados da Copa do Mundo são feitos de maneira correta. As maiores menções são para Coca-Cola, 41%, Adidas, 22% e Visa, 20%. Há 35% que não sabem responder essa questão e 18% que citam equivocadamente Mastercard (que foi patrocinadora da Fifa até a Copa do Mundo de 2006) e Nike como patrocinadores do evento.
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