Cinquenta minutos de impacto contínuo
David Droga subiu no palco, sentou na poltrona branca e saiu falando pausadamente sobre a sua carreira, os valores que defende e sempre defendeu e as lições que aprendeu nos últimos 30 anos
David Droga subiu no palco, sentou na poltrona branca e saiu falando pausadamente sobre a sua carreira, os valores que defende e sempre defendeu e as lições que aprendeu nos últimos 30 anos
18 de junho de 2018 - 11h03
Escrevo este post apenas três minutos após o término da primeira apresentação do Cannes Lions 2018.
David Droga subiu no palco, sentou na poltrona branca e saiu falando pausadamente sobre a sua carreira, os valores que defende e sempre defendeu e as lições que aprendeu nos últimos 30 anos.
Foram cinquenta minutos de fala tranquila e pausada, sem nenhum filme, ou ppt ou keynote ou slide para adoçar a conversa, e mesmo assim a platéia – eu incluído – ficou hipnotizada.
Vir a Cannes e ouvir do maior vencedor de todos os tempos do festival qie saiu de uma remota região da Austrália para ganhar o mundo com escalas em Singapura e Londres foi energizante.
A mensagem final é: acredite na criação, acredite que as grandes ideias vão impulsionar sua carreira, sua agência, sua vida. Divirta-se, trabalhe muito, persiga as melhores ideias, tente sempre.
No final ele mostrou apenas um trabalho, o “The Last Da Vinci”: 4 minutos de emoção pura. Se eu tivesse voado onze horas e meia do Rio de Janeiro até aqui só para ver esta palestra, já sairia feliz do festival.
Parece óbvio, mas todos sabemos que não é mole. Começamos lá em cima, agora não vai ser mole manter o padrão.
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