Em que nível estamos em realidade virtual?
Não estamos atrasados como pensamos no assunto VR, conforme observamos neste primeiro final de semana que mesclou o Lions Health com Cannes Lions
Não estamos atrasados como pensamos no assunto VR, conforme observamos neste primeiro final de semana que mesclou o Lions Health com Cannes Lions
19 de junho de 2017 - 8h38
Não estamos atrasados como pensamos no assunto VR. Isso foi o que deu pra notar nesse primeiro final de semana que ainda mesclava o Lions Health com Cannes Lions. Você deve saber já que o Brasil ganhou Ouro e Prata em um filme usando VR para vacinação infantil. Se não sabe, confere aqui o trabalho dos nossos amigos da Sonido para a Ogilvy.
O VR é imersão, não é somente assistir um vídeo, é viver uma experiência visceral. Com isso você leva seu expectador ao lugar que imaginar. Notei nas discussões desse segundo dia de festival que o áudio está virando ponto de atenção para os produtores ao redor do mundo, pois é ele quem tem maior possibilidade guiar o expectador nesse universo 360. Principalmente se você estiver produzindo um storytelling imersivo. Como prender a atenção do expectador na cena, sendo que existe um mundo a parte que pode também ser percebido? Nada melhor do que o som para lembrar o expectador para que ponto do vídeo ele precisa focar.
Hoje fui na palestra do Robert Holzer, CEO da Matter Unlimited e ele disse que “a plataforma VR está faminta por conteúdo”. O que ele quer dizer com isso? Que o mercado pode e deve usar sua criatividade para trazer cada vez mais novas idéias para conteúdo em VR.
Bom, não estamos atrasados, mas vamos admitir que estamos todos engatinhando e tem muita coisa boa vindo por aí.
Até já.
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