Pilha no Brinquedo #14: Tá brincando?? > Gamificação
Na gamificação, nos graduamos, ganhamos patentes, medalhas, pontos, e a diferenciação ocorre pelo mérito. Sim, meritocracia. Já ouviu isto no mundo corporativo?
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Falar de gamificação nas empresas pode parecer ambíguo: foco versus distração. O que parece distração ou “ir para a caixa do nada” pode ser um exercício de ganho de foco e engajamento. E sabe por quê? Essa desconexão, nos ajuda a transpor o mundo real de forma natural. Aprendemos brincando na infância, não? Muito mais do que os “hardskills”, os jogos nos convidam a ativar nossos “softskills” de forma quase natural. Lembrei de uma dinâmica corporativa que usamos bonecos de Lego para simularmos alguns conceitos de produto. O resultado foi expressivo. Algo que parecia abstrato, se concretizou em minutos. Brincando.
Por isso, muitas empresas estão adotando a metodologia como desenvolvimento corporativo. Quando jogamos, empenhamos e simulamos algumas realidades. As regras, as metas, a jornada o tabuleiro, sempre num storytelling que simula uma narrativa em buscar de performance.
Temos OKRS, KPIS, regra, tempo, assim como nas empresas. O espírito de competitividade é natural e parte da brincadeira. Sem mimimi, sem ressentimentos, pois as motivações são sempre colaborativas.
Inovação, apetite ao risco, recompensa, autonomia, aprendizado, entre outras habilidades exercitadas. Essas diferentes vertentes de motivação estão sempre presentes, e fazem parte do DNA de cada jogador. E, aqui, qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência.
Na gamificação, nos graduamos, ganhamos patentes, medalhas, pontos, e a diferenciação ocorre pelo mérito. Sim, meritocracia. Já ouviu isto no mundo corporativo?! A busca é sempre por jogadores (profissionais) práticos, comunicativos e criativos que possam enfrentar os desafios do mercado e colaborar com a equipe, não é? Talvez você tenha visto isso em muitos “jobs descriptions” por aí.
Hoje, os jogos já fazem parte do currículo escolar. Aprender jogando, é aprender sem rigidez obrigatória, aumentando o dinamismo e o interesse. Afinal, quando chegam da escola, muitos e muitos adolescentes (como o meu aqui em casa), vão “jogar”.
O mais interessante é também como as ativações de marcas têm participado dessa brincadeira. A aplicação de marcas em jogos já é parte da estratégia de muitas marcas icônicas. Isso faz com que as marcas criem e proporcionem experiências mais envolventes e memoráveis para engajar e comunicar benefícios.
Quer saber mais?
Leia os outros textos da série:
Pilha no brinquedo # 1: Now, New, Next
Pilha no brinquedo #2: Educated guess
Pilha no brinquedo #3: “Cultura líquida” & engajamento
Pilha no brinquedo #4: “Right to Win”: quais as habilidades-chave?
Pilha no brinquedo #5: Frame Mental > Diagramas e Formatos
Pilha no Brinquedo #6: O peixe no espelho ou o despertar das percepções
Pilha no Brinquedo #7: Flywheel – A roda de tração
Pilha no Brinquedo #8: Risco, retorno & recompensa
Pilha no Brinquedo #9: Diário secreto > jornada de empatia
Pilha no Brinquedo #10: Cópia ou original? Como gerar diferenciação
Pilha no Brinquedo #11: I-negociável, desbloqueando o potencial do conflito
Pilha no Brinquedo #12: O ovo Perfeito > Re-skillikg e Upskilling
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