E se você fosse responsável por fazer diferente? Spoiler: Você já é
Desenvolver trabalhos que gerem orgulho em toda a equipe gera felicidade e felicidade estimula a criatividade
E se você fosse responsável por fazer diferente? Spoiler: Você já é
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21 de junho de 2022 - 11h34
Giacomo: Bonjour, Mauro!
Mauro: Yo! Bão?
Giacomo: Temos discutido constantemente sobre foco, sobre como sempre dar um reshape e um redesign do business da R/GA, não só entre nós, mas com toda a liderança da agência. Mas esse papo com a Cindy Gallop abriu mais um portal.
Mauro: Foi massa demais! A Cindy se autodefine como uma pessoa que “blows shit up and makes a difference”. E o desafio que ela lançou me fez pensar bastante também.
Giacomo: Super. Um framework simples e poderoso que ajuda a gente a sempre questionar as nossas próprias convenções.
Mauro: Foram 3 “complete a frase” bem provocadores que todo mundo poderia fazer uma reflexão.
Quem topa também?
Giacomo: Eu vejo intersecções entre todas essas provocações, mas do meu ponto de vista, a mais importante é a terceira exatamente porque coloca o foco nas pessoas, desde os colaboradores até os fornecedores e os clientes. E, pra mim, a resposta essencial é: devemos buscar apenas desenvolver trabalhos dos quais nós e todas as equipes envolvidas estejamos realmente orgulhosos.
Mauro: Eu concordo. Se a galera estiver orgulhosa, significa que o trabalho é criativo. Então, para termos mais pessoas orgulhosas, devemos focar na criatividade e isso servir como um objetivo comum, sendo uma responsabilidade coletiva e não departamental.
Giacomo: No final do dia, nossa equipe nunca deve ser apenas uma extensão da equipe de marketing dos nossos clientes. Estamos lá exatamente para provocar (sempre com propósito), para desafiar e constantemente trazer um olhar fresco e um novo valor para resolver os problemas juntos.
Mauro: E eu acho que assim nós podemos nos concentrar mais no trabalho e menos nas burocracias. Com menos hierarquia e mais fazedores.
Giacomo: Sim. Com esse mindset, conseguimos sempre ter uma conversa de alto nível sobre o valor criado pelo trabalho, zero commodity. E a parte financeira vem junto.
Mauro: Bora pra próxima, mas vamos deixar essa no gelo pra gente voltar e seguir desconstruindo e reconstruindo nosso modelo pra ser future-fit.
Giacomo: Um dos maiores ensinamentos do Bob Greenberg é que devemos sempre estar apenas 80% prontos como modelo. Lição pros negócios e pra vida.
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