Os filmes não são nossos, não somos donos deles

12 de junho de 2018 - 11h19

Os filmes são para o cliente, para o seu consumidor, para o mundo. Entender a existência e razão pela qual esses filmes são criados é mais importante do que entender a quem eles pertencem. Eles não pertencem, eles existem.

O que mais está sendo feito? Como está sendo visto? Para onde a publicidade está indo?

Querer responder essas perguntas pode ser pertinente, porém talvez não seja possível. Talvez sejam conceitos muito mutáveis. É desesperador o quanto somos pequenos se considerarmos o mundo e, novamente, os filmes são para o mundo.

Só quero poder ter diferentes perspectivas, ser impactado, ser inspiração e me inspirar. Só quero começar a responder essas perguntas, sejam elas mutáveis e múltiplas ou não. Só quero jogar os meus filmes para o mundo e ver o mundo de filmes que está por aí.