Diário de Cannes
IA: a ferramenta, não a criadora
Em um momento em que a atenção do consumidor está cada vez mais desafiadora de se conseguir, buscar o que nos conecta, enquanto seres humanos, é que nos faz não ter (tanto assim) medo do futuro
Em um momento em que a atenção do consumidor está cada vez mais desafiadora de se conseguir, buscar o que nos conecta, enquanto seres humanos, é que nos faz não ter (tanto assim) medo do futuro
19 de junho de 2024 - 10h15
Ontem, conversando com algumas pessoas exploramos a influência da IA na publicidade e a relevância do aprendizado para a criatividade.
E um fato é importante: é vital não colocamos a IA como um oponente, mas como um parceiro que nos ajude a vencer desafios concorrentes, adicionar camadas de engajamento e relevância.
No entanto, há um aspecto que sinto que não é suficientemente crítico: a conexão com uma história que somente o fator humano pode proporcionar. Há um olhar paralelo que nenhum ferramenta, até entanto, foi capaz de criar.
E digo, pois assistindo algumas apresentações e mesmo as defesas em Glass e Titanium, acho que a maneira infalível de nos diferenciar paralelamente a uma IA é nossa capacidade contínua de contar histórias. Isso, é o que nos torna único, conectados e relevantes tanto no âmbito cultural como social!
Em um momento em que a atenção do consumidor está cada vez mais desafiadora de se conseguir, buscar o que nos conecta, enquanto seres humanos, é que nos faz não ter (tanto assim) medo do futuro.
Compartilhe
Veja também